sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Preguiça.
Bate o desânimo... chega aquela hora que todo mundo é insuportável... mas eu já fui pior. Ah, se já.
No pré eu não gostava de ninguém e achava todo mundo burro. As pessoas eram chatas.
Na segunda série ficou pior ainda. E as pessoas eram MAIS chatas.

Elas ainda são. As pessoas não mudam.

Eu sou a chata. Eu não mudo. Eu queria gostar mais das pessoas... falo sério. Ser desse meu jeito não me faz uma pessoa melhor.
Sou assim às vezes. Tem horas que as pessoas (eu) são (sou) legais (legal).

Eu não me suporto. Eu simplesmente não me suporto.
(post anterior era a redação pra psicologia, lembrando-se da pirâmide de Maslow).

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Fazer o bem, faz bem?

Tempos modernos. A correria e o stress já fazem parte do dia-a-dia de todo mundo. Dinheiro é sinônimo de felicidade. Só há tempo para pensar em como fazer dinheiro e às vezes em você - pensar nos outros é besteira.
Infância. Ajudar seu pai a lavar o carro. Ajudar sua mãe a cozinhar. Brincar até cansar. Rir, correr, pular, não se preocupar. E chorar quando seus pais saírem para trabalhar.

Falando no celular - não vê a senhora atravessando a rua. Quase. E você ainda achou ruim.
Olhando as horas no relógio - reclama do maltrapilho que vem lhe pedir um mísero pão. "Vai trabalhar".
Pensando na reunião de amanhã - briga com seu filho porque ele lhe atrapalha quando vem pedir pra brincar um pouco. "Arranje um amigo".

Prédios altos, avenidas congestionadas, buzinas fazendo um barulho infernal. Não há tempo para compartilhar, para rir, para se sentir bem, para fazer o bem, para jogar conversa fora. Tempo é dinheiro.

Fazer o bem: suprir suas necessidades (segurança, social e realização pessoal) e suprir a necessidade alheia (todas, incluindo as fisiológicas). Mas não há tempo, deixa pra lá.

Falhamos na motivação.